O controlo é feito através do afastamento das aves invasoras com recurso a um técnico de controlo avifauna especializado e da sua ave de rapina. Com base na falcoaria, o método utilizado possui uma abordagem sustentável, já que a ave de rapina é treinada para agir como predadora natural das pragas, reduzindo significativamente a sua proliferação sem prejudicar outras espécies ou degradar o ecossistema.

Em articulação com os serviços do Município foram determinadas as zonas mais problemáticas onde se irão realizar as ações de controlo com ave em voo livre. O serviço vai decorrer durante seis meses (de maio a novembro de 2024), com operações de patrulhamento diurnas em cinco dias por semana. O investimento municipal é de cerca de 21 mil euros.

“O Mosteiro de Santa Maria de Arouca é o nosso mais importante monumento e um dos nossos principais cartões de visita, pelo que, dentro das nossas competências, temos vindo a procurar investir na preservação e valorização deste importante espaço arquitetónico e religioso, de que é exemplo a recente contratação deste serviço de controlo de pombos, cujos resultados esperamos ver a médio prazo”, afirma a presidente da Câmara Municipal de Arouca, Margarida Belém.