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Ambiente

Câmara de Arouca ausculta munícipes sobre sistema de gestão de resíduos para elaboração do plano municipal de gestão de resíduos

O Município de Arouca está a elaborar o PAPERSU – Plano de Ação Para a Estratégia de Resíduos Urbanos, uma obrigação determinada pelo Regime Geral de Gestão de Resíduos (RGGR) para que se atinjam as metas e objetivos preconizados pelo Plano de Gestão de Resíduos de nível nacional (PERSU 2030).

Câmara de Arouca ausculta munícipes sobre sistema de gestão de resíduos para elaboração do plano municipal de gestão de resíduos

O Município de Arouca está a elaborar o PAPERSU – Plano de Ação Para a Estratégia de Resíduos Urbanos, uma obrigação determinada pelo Regime Geral de Gestão de Resíduos (RGGR) para que se atinjam as metas e objetivos preconizados pelo Plano de Gestão de Resíduos de nível nacional (PERSU 2030).

No âmbito da preparação deste documento, a autarquia criou um formulário online para auferir a perceção dos munícipes relativamente ao sistema de gestão em vigor no concelho. O formulário está disponível em https://forms.gle/Tnx4qg3vcNhu38fn6 e a data-limite para resposta é 15 de fevereiro.

O PAPERSU define ações a concretizar na área do município por forma a cumprir as metas e objetivos estabelecidos na estratégia nacional de gestão de resíduos, que se chama PERSU 2030.

Em 2023, foram encaminhados para a Estação de Transferência (TMB) de Ossela, pertencente à ERSUC, 6000 toneladas de resíduos urbanos do Município de Arouca, nos quais se incluem 110 toneladas de monstros/monos. Dos resíduos entregues na TMB de Ossela, 71,4% foram encaminhados para aterro, pelo que apenas os restantes 28,6% destes resíduos foram encaminhados para valorização.

Dos resíduos depositados no contentor de indiferenciados, estima-se que cerca de 45% sejam biorresíduos (resíduos verdes e resíduos alimentares) e 23% resíduos recicláveis trifluxo (embalagens de plástico, metal e vidro, e papel/cartão). Considerando esta composição, verifica-se que, através de uma recolha seletiva mais eficaz e para diferentes frações de resíduos, será possível uma maior valorização dos mesmos, indo ao encontro das metas europeias estabelecidas e reduzindo, assim, a deposição de resíduos com capacidade de valorização e/ou reciclagem em aterro.

“Os resíduos indiferenciados depositados em aterro em 2023 representaram um custo total de 515.060,48€ para o município. Tendo presente que os custos por tonelada vão aumentar para a autarquia, estima-se um aumento de despesa na ordem dos 112 mil euros, se não houver alterações de hábitos e comportamentos da população, pelo que a colaboração ativa dos arouquenses para que se reforce a separação de resíduos (vidro, papel e plásticos), minimizando as toneladas de indiferenciados, é fundamental”, salienta a presidente da Câmara Municipal, Margarida Belém.

O PAPERSU de Arouca deverá estar finalizado até ao final do mês de fevereiro.

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